Opções Estratégias De Compreensão

Prek-12 Market Headlines Opções de publicação apresenta novas questões de compreensão Opções de compreensão de leitura Opções de publicação mdash Terça-feira, 11 de março de 2008 Iowa City, IA 11 de março de 2008 A Publishing Options, uma editora líder de materiais de educação suplementares e programas de intervenção e uma empresa Haights Cross Communications , Anunciou o lançamento da Comprehension Matters, uma nova série de compreensão de leitura. As questões de compreensão, para os graus 3-8 (Levels CH), são projetadas para facilitar a instrução diferenciada sobre as habilidades de compreensão mais comumente testadas em testes estaduais de Artes do Idioma Inglês. A série está disponível imediatamente. À medida que a importância dos programas de testes estaduais aumenta, a intervenção de compreensão de leitura torna-se mais crucial para estudantes que estão lutando, disse o Dr. Thomas Emrick, Presidente de Opções de Publicação. As questões de compreensão abrangem livros de habilidade separados, permitindo que os educadores diferenciem a instrução e dê a cada aluno a intervenção que ele ou ela precisa fazer no nível de nível de trabalho com sucesso. A série Comprehension Matters apresenta cinco livros de habilidade: Ideia Principal e Detalhes, Conclusões de Desenho e Fazendo Inferências, Seqüência, Causa e Efeito e Pistas de Contexto. Cada livro começa com a revisão da estratégia, utilizando instrução guiada para apoiar os alunos. Doze aulas de prática em cada livro de habilidades reforçam novos conceitos. Conjuntos de sala de aula de nível único, multi-nível e completo estão disponíveis e podem ser personalizados para atender às necessidades da sala de aula. O Kit de Intervenção de Comprehension Matters também está disponível, combinando dois livros de habilidades (Ideias Principais e Detalhes e Conclusões de Desenho e Fazendo Inferências) com ferramentas de diagnóstico de leitura, leitores nivelados e materiais de referência para entregar uma solução de intervenção completa. O Options Publishing disse que Comprehension Matters segue um programa baseado em pesquisa que reflete pesquisas em habilidades de compreensão de leitura. Para obter mais informações, visite a opção de publicação. Sobre a opção Opções de publicação de opções, uma impressão de Triumph Learning, LLC, foi criada em 1993. O Options Publishing é um editor líder de materiais de educação suplementares e programas de intervenção. Os produtos de opções de opções de publicação seguem uma abordagem baseada em pesquisa, incentivam o envolvimento dos pais e apoiam a preparação do teste do aluno. Sobre a Haights Cross Communications Fundada em 1997 e com sede em White Plains, NY, a Haights Cross Communications é uma editora educacional e bibliotecária dedicada à criação de melhores livros, produtos de áudio, periódicos, software e serviços online, servindo os seguintes mercados: K-12 Educação suplementar, bibliotecas públicas e escolares, consumidores e educação médica contínua. As empresas da Haights Cross incluem: SundanceNewbridge Educational Publishing (Northborough, MA), Triumph Learning (Nova York, NY), Editores de livros e revistas (Iowa City, IA), Livros gravados (Prince Frederick, MD) e Oakstone Publishing (Birmingham , AL). Contato: Lydia Fine, (319) 688-4144 copy 2017 Recuperação de dados do mercado 6 Armstrong Road, Shelton, CT 06484 800.333.8802 Sobre MDR schooldata Desculpe, esta informação está disponível apenas para membros do EdNET Insight. Estratégias que promovem a compreensão Instruções gerais Atividades Para corresponder com uma lição de leitura típica, a instrução de estratégia de compreensão pode ser organizada em um quadro de três partes, com atividades específicas usadas antes, durante e após a leitura. Fornecer instrução, como o exemplo a seguir, permite aos alunos ver, aprender e usar uma variedade de estratégias de compreensão à medida que lêem. Note, no entanto, que a estrutura é geral e representa uma série de estratégias. Todas as estratégias neste quadro não precisam ser usadas com todos os textos ou em todas as situações de leitura. Antes da leitura Antes da leitura, o professor pode: Motivar os alunos através de atividades que possam aumentar seu interesse (conversas de livros, leituras dramáticas ou exibições de arte relacionadas ao texto), tornando o texto relevante para os alunos de alguma forma. Ative os conhecimentos básicos dos alunos importantes para o conteúdo do texto, discutindo o que os alunos lerão e o que eles já conhecem sobre o tema e sobre a organização do texto. Estudantes, com alguma ajuda do professor, podem: Estabelecer um propósito para a leitura. Identifique e discuta palavras, frases e conceitos difíceis no texto. Visualize o texto (pesquisando o título, ilustrações e estruturas de texto incomum) para fazer previsões sobre seu conteúdo. Pense, converse e escreva sobre o tópico do texto. Durante a leitura Durante a leitura, o professor pode: Lembre aos alunos que usem estratégias de compreensão enquanto lêem e monitorem sua compreensão. Faça perguntas que mantenham os alunos em trilha e concentre sua atenção nas ideias principais e pontos importantes no texto. Concentre a atenção em partes em um texto que exige que os alunos façam inferências. Convide os alunos a resumir seções ou eventos importantes. Incentive os alunos a retornarem a qualquer previsão que tenham feito antes de ler para ver se eles são confirmados pelo texto. Os alunos, com alguma ajuda do professor, podem: determinar e resumir idéias importantes e detalhes de apoio. Faça conexões entre e entre idéias importantes no texto. Integre novas ideias com conhecimento de fundo existente. Faça-se perguntas sobre o texto. Eventos e idéias de seqüência no texto. Oferecer interpretações e respostas ao texto. Verifique o entendimento, parafraseando ou repetindo frases e parágrafos importantes ou difíceis. Visualize caracteres, configurações ou eventos em um texto. Após a leitura Depois de ler, o professor pode: Guia de discussão sobre a leitura. Peça aos alunos para lembrar e contar em suas próprias palavras partes importantes do texto. Ofereça aos alunos oportunidades para responder à leitura de várias maneiras, inclusive através da escrita, dramatismo, música, leitores de teatro, vídeos, debates ou pantomimas. Estudantes, com alguma ajuda do professor, podem: Avaliar e discutir as idéias encontradas no texto. Aplicar e ampliar essas idéias para outros textos e situações da vida real. Resuma o que foi lido ao recontar as principais ideias. Discutir idéias para leitura adicional. Atividades e procedimentos para uso com textos narrativos Os seguintes são alguns exemplos de procedimentos específicos que você pode usar para ajudar os alunos a melhorar sua compreensão de textos narrativos. Retelling envolve que os alunos reconstruam oralmente uma história que eles leram. Retelling exige que os alunos ativem seu conhecimento de como as histórias funcionam e apliquem a nova leitura. Como parte do recontar, os alunos se envolvem em ordenar e resumir informações e fazer inferências. O professor pode usar o recontar como uma maneira de avaliar o quão bem os alunos compreendem uma história, então use essas informações para ajudar os alunos a desenvolver uma compreensão mais profunda do que leram. O professor usa instruções explícitas, explicando por que o recontar é útil, modelando o procedimento, dando aos alunos oportunidades para praticar e fornecendo feedback. Como mostra o quadro a seguir, os recenseamentos dos alunos devem se tornar mais detalhados à medida que se tornam melhores leitores. Tipos de recontar Relação simples O aluno pode: identificar e re-contar o começo, meio e fim de uma história em ordem. Descreva a configuração. Identificar o problema e a resolução de um problema. Relação mais completa O aluno pode: identificar e re-contar eventos e fatos em uma seqüência. Faça inferências para preencher informações faltantes. Identificar e reificar causas de ações ou eventos e seus efeitos. Relação mais completa O aluno pode: identificar e re-contar uma seqüência de ações ou eventos. Faça inferências para explicar eventos ou ações. Oferecer uma avaliação da história. Mapas de histórias Os mapas de histórias são representações visuais dos elementos que compõem uma narrativa. O objetivo de um mapa de história é ajudar os alunos a se concentrarem nos elementos importantes das narrativas - tema, personagens, configurações, problemas, eventos de enredo e resolução - e sobre a relação entre esses elementos. Os mapas de histórias a serem usados ​​com estudantes mais novos podem ser muito simples, como o que segue. Esses mapas se concentram em um único elemento, como a seqüência de um enredo simples. Com alunos mais velhos, os mapas podem ser mais complicados, com foco em vários elementos. Tal como acontece com os recatamentos, o professor usa instrução explícita para apresentar o procedimento, explicando por que os mapas de histórias são úteis, em seguida, modelando o procedimento, dando aos alunos oportunidades para praticar e fornecendo feedback. Quadro de história 1 Semelhante aos mapas de histórias, os quadros de histórias são representações visuais que enfocam a atenção dos alunos sobre a estrutura de uma história e sobre como o conteúdo da história se encaixa na sua estrutura. Os alunos usam quadros de histórias como uma forma de ativar seu conhecimento de fundo dos elementos da estrutura da história e assim organizar e aprender novas informações de uma história. Os quadros de histórias simples exigem que os alunos forneçam informações básicas sobre a seqüência de eventos em uma história: o problema na história é. Este é um problema porque. O problema é resolvido quando. No final . Molduras mais complexas podem implicar que os alunos forneçam informações mais detalhadas ao resumir seqüências de ações ou eventos, ou fornecer informações factuais para explicar problemas ou motivações. O procedimento incentiva os alunos a interagir uns com os outros, fazer perguntas, buscar esclarecimentos e compartilhar avaliações. Novamente, como nos mapas de histórias, o procedimento pode ser simplificado para uso com estudantes mais jovens, ele foi utilizado com sucesso com estudantes de primeiro ano ou feito mais sofisticado para uso com alunos mais velhos. E, novamente, como com os outros procedimentos que foram descritos, o procedimento é introduzido através de instrução explícita, com o professor primeiro explicando por que os quadros de histórias são úteis, em seguida, modelando quando e onde usá-los, orientando os alunos através de oportunidades de prática e fornecendo corretivos Feedback ao longo do caminho. Leitura direcionada e atividade de pensamento (DRTA) 2 Este procedimento se concentra na leitura como um processo de pensamento. Sua intenção é ensinar as crianças a fazer previsões durante a leitura. Antes da leitura, o professor pede aos alunos que façam um propósito para ler e fazer previsões sobre o conteúdo da história para serem lidas. Durante a leitura, o professor pára os alunos em pontos estratégicos da história para pedir aos alunos que façam previsões adicionais e verificar, rejeitar ou modificar seus propósitos e previsões. Depois de ler, o professor pede aos alunos que encontrem e leiam em voz alta qualquer parte do texto que suporte suas previsões. Os alunos devem usar o texto para explicar seu raciocínio e provar a precisão ou a imprecisão de suas previsões. Muitas vezes, os professores usam gráficos como o seguinte para registrar suas previsões e informações do texto que comprovam a precisão das previsões: prova do conteúdo Atividades e procedimentos para uso com texto expositivo Os seguintes são alguns dos procedimentos que os professores usam para ajudar os alunos a melhorar sua compreensão de Textos expositivos. O objetivo dos procedimentos K-W-L é ajudar os alunos a se tornarem bons leitores aprendendo a fazer as coisas que os bons leitores fazem. Especificamente, ajuda os alunos a aprender a ativar seus conhecimentos de fundo e a estabelecer objetivos para a leitura. KWL significa determinar o que eu sei, o que eu quero aprender e revisar o que eu aprendi. O quadro a seguir mostra as etapas em cada parte do procedimento: O que eu quero aprender Os alunos discutem o que eles já sabem sobre um tópico no texto que eles estarão lendo. O professor tem estudantes lista idéias e conceitos relacionados ao tópico, então eles organizam suas idéias em categorias amplas. Os alunos discutem o que querem aprender lendo o texto e escrevem questões específicas que acham que podem ser respondidas no texto. Depois de ler o texto, os alunos discutem o que aprenderam com isso. Em seguida, eles escrevem o que aprenderam e responderam suas perguntas e dúvidas sobre os tópicos abordados no texto. Ao confirmarem a informação na coluna Saber do gráfico, os alunos relacionam novas informações obtidas de sua leitura ao conhecimento que já possuem. À medida que geram perguntas para a coluna Want, eles aprendem a definir seus próprios objetivos para a leitura. Além disso, porque estão lendo para responder às suas próprias perguntas, os alunos são mais prováveis ​​que monitorem ativamente sua compreensão. Ao colocar a informação em suas próprias palavras para a coluna Aprendizado, os alunos melhor compreendem o que sabem e o que não sabem. Proceder através dessas etapas reforça os alunos aprendendo com o texto, os envolve fazendo o que os bons leitores fazem e os ensina sobre seus próprios processos de leitura. Questionando o autor 4 O procedimento Questionar o autor envolve discussão, instruções de estratégia e auto-explicação. Incentiva os alunos a refletir sobre o que o autor de uma seleção está tentando dizer para construir uma representação mental dessa informação. Professores e alunos trabalham em colaboração, lendo para resolver a confusão e entender o significado do texto. Concentrando-se em um segmento de texto, os alunos respondem às perguntas dos professores, como o seguinte: O que o autor tenta dizer O que o autor quer dizer com isso o Por que o autor está dizendo isso? O que o autor está recebendo Através da modelagem, o professor Ajuda os alunos a entender que algumas partes de um texto podem causar confusão e dificultar a compreensão. O professor então discute com os alunos o que eles podem fazer quando ocorrem problemas de compreensão. Os alunos aprendem a lidar com o texto emulando as técnicas de questionamento dos professores. Ensino Recíproco 5 Ensino Recíproco é o nome de um procedimento de ensino que é melhor descrito como um diálogo entre o professor e os alunos. Recíproco significa simplesmente que cada pessoa envolvida no diálogo age em resposta aos outros. O diálogo se concentra em um segmento de um texto que o grupo está lendo e é estruturado pelo uso de quatro estratégias de compreensão: fazer perguntas, esclarecer palavras e idéias difíceis, resumir o que foi lido e prever o que pode vir em seguida. O professor primeiro modela e explica como aplicar uma estratégia de compreensão, e gradualmente vira a atividade para os alunos. À medida que os estudantes se tornam mais competentes, o professor exige sua participação em níveis cada vez mais desafiadores. Ensino recíproco oferece aos alunos oportunidades para observar o valor da aplicação de estratégias em sua leitura real. Além disso, permite que o professor identifique os problemas que os alunos individuais possam ter no uso de estratégias e para fornecer instruções orientadas para as necessidades individuais. Instrução de Estratégia Transacional 6 A Instrução de Estratégia Transacional (TSI) é um procedimento que envolve ensinar os alunos a construir o significado conforme eles lêem, ao emular o bom uso dos leitores das estratégias de compreensão. A TSI ajuda os alunos (1) a estabelecer metas e planejar a leitura, (2) usar conhecimento de fundo e dicas de texto para construir significado durante a leitura, (3) monitorar a compreensão, (4) resolver problemas encontrados durante a leitura e (5) avaliar o progresso. Para realizar essas tarefas, os alunos aprendem a usar um conjunto de estratégias de leitura. As estratégias geralmente incluem: previsão baseada em ativação do conhecimento prévio, gerando e fazendo perguntas, esclarecendo, visualizando, relacionando o conhecimento de fundo com o conteúdo do texto e resumindo. A instrução ocorre em configurações de grupos pequenos, com as estratégias utilizadas como veículos para coordenar o diálogo sobre o texto à medida que os alunos lêem em voz alta. Em seus grupos, os alunos são encorajados a relacionar um texto com seu conhecimento de fundo, resumir texto, descrever as imagens mentais que eles fazem durante a leitura e prever o que pode acontecer no próximo texto. À medida que os alunos lêem em voz alta, eles se envolvem e trocam interpretações individuais e respostas à leitura. O Procedimento I-Chart 7 O Procedimento I-Chart é uma técnica que promove o pensamento crítico, incentivando os alunos a aplicar estratégias de leitura para aprender com os textos da área de conteúdo. O procedimento é organizado em três fases: Planejamento, Interação, Integração e Avaliação. Os alunos iniciam a fase de Planejamento usando textos de área de conteúdo para identificar um tópico de estudo. Eles então geram perguntas que eles querem responder enquanto lêem. Em seguida, eles constroem um gráfico grande, semelhante ao seguinte, no qual gravar informações à medida que as juntam. Eles completam a fase de Planejamento coletando materiais sobre o assunto. Perguntas dos professores e perguntas dos alunos Na fase de interação, os alunos registram o conhecimento de fundo do assunto, bem como outras informações que podem reunir. Além disso, o professor suscita e registra as questões relevantes dos alunos. Finalmente, os alunos lêem e discutem, com a orientação do professor, as fontes de informação. Na fase final, Integrando e Avaliando, os alunos fazem resumos para cada pergunta no quadro, incorporando informações que reuniram. Em seguida, eles comparam seus resumos com o conhecimento de fundo, clarificam as declarações, conforme necessário, e discutem os novos conhecimentos que adquiriram. Finalmente, eles localizam novas informações para abordar quaisquer perguntas não respondidas e relatam suas descobertas ao grupo. Neste procedimento, o professor orienta e modela as fases do procedimento. Gradualmente, no entanto, o professor lança a responsabilidade de administrar o procedimento aos alunos. O objetivo é que o leitor aplique satisfatoriamente essas estratégias de compreensão de forma independente. Artigos relacionados Referências Clique no link Referências acima para ocultar essas referências. 1. Cudd, E. T. Amp Roberts, L. L. (1987). Usando quadros de histórias para desenvolver a compreensão de leitura em uma sala de aula de primeira série The Reading Teacher, 41, 75-79. 2. Stauffer, R. G. (1975). Dirigindo o processo de leitura. Nova York: Harper amp Row. 3. Ogle, D. M. (1986). K-W-L: modelo de ensino que desenvolve a leitura ativa do texto expositivo. O Professor de Leitura, 39, 564-570. E Ogle, D. M. (1989). O saber, quer saber, aprender estratégia. Em K. D. Muth (Ed.), Compreensão infantil de texto: pesquisa em prática (pp. 205-233). Newark, DE: Associação Internacional de Leitura. 4. Beck, I. L. McKeown, M. G. Hamilton, R. L. amp Kucan, L. (1997). Questionando o autor: uma abordagem para melhorar o envolvimento dos alunos com o texto. Newark, DE: Associação Internacional de Leitura. 5. Palincsar, A. S. amp Brown, A. L. (1984). Ensino recíproco de atividades de fomento e compreensão de monitoramento de compreensão. Cognição e Instrução, 2, 117-175. 6. Brown, R. amp Coy-Ogan, L. (1993). A evolução da instrução de estratégias transacionais em uma sala de aula de professores. The Elementary School Journal, 94, 221-233 Pressley, M. El-Dinary, P. B. Gaskins, I. Schuder, T. Bergman, J. Almasi, L. amp Brown, R. (1992). Além da explicação direta: instrução transacional de estratégias de compreensão de leitura. The Elementary School Journal, 92, 511-554. 7. Hoffman, J. V. (1992). Pensamento de leitura crítica em todo o currículo: Usando I-Gráficos para apoiar a aprendizagem. Artes da Linguagem, 69, 121-127.Language Arts, 69, 121-127. Referências 1. Cudd, E. T. Amp Roberts, L. L. (1987). Usando quadros de histórias para desenvolver a compreensão de leitura em uma sala de aula de primeira série The Reading Teacher, 41, 75-79. 2. Stauffer, R. G. (1975). Dirigindo o processo de leitura. Nova York: Harper amp Row. 3. Ogle, D. M. (1986). K-W-L: modelo de ensino que desenvolve a leitura ativa do texto expositivo. O Professor de Leitura, 39, 564-570. E Ogle, D. M. (1989). O saber, quer saber, aprender estratégia. Em K. D. Muth (Ed.), Compreensão infantil de texto: pesquisa em prática (pp. 205-233). Newark, DE: Associação Internacional de Leitura. 4. Beck, I. L. McKeown, M. G. Hamilton, R. L. amp Kucan, L. (1997). Questionando o autor: uma abordagem para melhorar o envolvimento dos alunos com o texto. Newark, DE: Associação Internacional de Leitura. 5. Palincsar, A. S. amp Brown, A. L. (1984). Ensino recíproco de atividades de fomento e compreensão de monitoramento de compreensão. Cognição e Instrução, 2, 117-175. 6. Brown, R. amp Coy-Ogan, L. 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Uma alta pontuação verbal no GMAT envolve a navegação exitosa no labirinto de palavras, também conhecido como compreensão de leitura. Você já ligou a TV e ouviu um perito especial sobre um assunto, enquanto jogava as palavras-chave como confetes. Depois de alguns minutos tentando, sem sucesso, compreender o que foi dito, você se afasta sentindo menos inteligente. Eu sei que certamente tenho. Sim, todos nós podemos nos sentir um pouco insuficientes à mercê de frases longas e grandes palavras, no entanto, existe uma lei fundamental da vida que afirma: quanto mais palavras alguém toma para dizer algo e quanto mais jargão a pessoa usa, geralmente, menos Eles sabem sobre esse assunto. Concisão Simplicidade Compreensão. Esta lei está ao nosso redor em nossos empregos, política, mercado de ações e, claro, que é nosso amigo. A linha inferior (e a chave para a Compreensão de Leitura GMAT) é que, quando você se força a indicar algo em termos simples sem palavras-chave, você se força a compreendê-lo. Eu digo aos meus alunos que se imaginem conversando com seu filho irmão ou irmã. É um ótimo teste se você explicar algo a uma criança, você provavelmente irá mantê-lo breve e simples, o que o obriga a chegar ao significado principal. Esta técnica é mais útil no nível do parágrafo com a compreensão de leitura do GMAT. No final de cada parágrafo, preveja que seu irmãozinho irritante está puxando sua camisa e dizendo o que isso significa. Quanto mais você praticar destilando a confusa mistura de jargão no ouro de simplicidade e concisão, melhor na compreensão de leitura você se tornará. Ok, eu sei que foi doloroso na primeira vez, mas vamos tentar essa técnica na primeira frase. Tome um minuto e tente colocá-lo em suas próprias palavras. Aqui estão 3 dos meus 10 principais segredos para dominar esta técnica (mais para entrar em uma sala de aula MGMAT perto de você). Não tente engolir tudo em uma mordida. Desligue. Sua caneta é sua amiga. Anote todas as notas relevantes à medida que você separou. As abreviaturas simples devem ser usadas como substitutos do jargão. Embora certamente não haja resposta correta, eu, o meu aluno de primeira linha (com um irmãozinho real), criei o seguinte: Muitas AS engrossam as proteínas que viajam do ER para o Golgi. Ah, e por sinal, o AS é onde as proteínas são feitas. E o Golgi é onde eles são alterados ao longo de sua jornada. Agora vá para fora e jogue Se você quiser abordar as passagens de compreensão de leitura GMAT realmente difíceis, essa técnica irá ajudá-lo a chegar lá. Dito isto, assim como dominar o resto do GMAT, é tudo sobre prática, prática, prática, Oh, e obrigado por ficar comigo depois de ler o que pode ser a frase introdutória mais pesada já escrita. Tags do tópico